JB Orçamentário

Ferramenta de gestão para planejamento e acompanhamento financeiro com várias qualidades, das quais se destacam:
– Comporta pelo menos duas teorias de administração orçamentária.
– Permite simulação de até três cenários.
– Disponibiliza processos ágeis para geração básica do orçamento.
– Demonstra automaticamente a evolução do orçado e realizado.
– Controla os percentuais do realizado versus orçado e receitas.
– Demonstra análise por grupos definidos pelo usuário.
– Permite avaliação matricial por centro de custo, gestor, supervisor e grupos.

Quando se ouve tratar de gestão orçamentária, de imediato nos vem à mente a contabilidade pública, porém a teoria dos orçamentos precede a aplicada na gestão dos entes federativos.

O planejamento financeiro é base para o processo de gestão empresarial e o orçamento, segundo Mauro Calixta Tavares, é o norte para o planejamento financeiro.

O processo inicia com as perspectivas de negócios para o próximo (ou próximos anos), de acordo com as diretrizes de crescimento e retorno definidos pelos gestores.

Não se trata de futurologia, pois está baseado em conceitos bem definidos que englobam a análise da capacidade produtiva, do desempenho de anos anteriores, perspectivas de mercado, da economia, entre outras situações.

Após a etapa de planejamento que define as diretrizes por setores, unidades de negócios ou produtos serão afetadas. Inicia-se a fase operacional de planificar a projeção orçamentária por contas, grupos, setores e/ou centros de custos dos valores previstos de receitas e gastos.

Esta é uma etapa trabalhosa que exige a inserção e alteração de valores e avaliação dos relatórios até serem alcançadas as diretrizes destacadas pelos acionistas, comissão de gestão ou empresário.

Após aprovada a projeção orçamentária, inicia-se a etapa de controladoria, que consiste no acompanhamento direto do planejamento orçamentário com os gastos realizados, ou seja, o cruzamento puro entre o “Orçado e o Realizado”.

Nestas duas etapas é que a ferramenta orçamentária atua de forma direta, pois permite projetar valores de forma prática adicionando ou decrementando valores com base na contabilidade de exercícios anteriores, gerando de forma automática o plano de gastos.

Após aprovado o plano e alimentada a contabilidade, a aplicação inicia o processo de avaliação do Orçado x Realizado para demonstrar quais contas, grupos, setores ou centros de custos não estão alcançando as metas ou sendo mais custosas do que o definido no plano.